Inimigas incontestáveis da beleza e do charme das pernas femininas, as varizes dos membros inferiores apresentam prevalência elevada na população brasileira e constituem uma das principais queixas estéticas da mulher moderna. As lamentações são ainda maiores quando o verão e os feriados prolongados se aproximam.

“Tenho vergonha de ir à praia!”, “Não uso short ou saia curta!”, “Biquíni? Nem pensar!!”, “Minhas pernas estão horríveis”. Estas frases, comumente proferidas nos consultórios dos Médicos Vasculares, demonstram a insatisfação da mulher brasileira quando a sua estética está comprometida, em especial das suas pernas.

Muito mais do que um problema estético, as varizes, caracterizadas por veias dilatadas, tortuosas e insuficientes, podem causar dor e edema nas pernas e podem contribuir para o desenvolvimento de eczema, dermatite, pigmentação e formação de úlceras venosas.

A obesidade, a gravidez, a trombose venosa profunda, o histórico familiar de doença venosa, o ortostatismo prolongado e o uso de anticoncepcionais orais são fatores de risco já conhecidos para o surgimento das varizes, piorando a qualidade de vida e interferindo na autoestima das pessoas.

Durante muito tempo, a cirurgia aberta com inúmeras incisões e cortes constituiu a única opção terapêutica para os pacientes portadores de varizes nos membros inferiores. As dores pós-operatórias, o hematoma, a dificuldade de deambulação associada à retirada da veia safena, o tempo de recuperação cirúrgica e o retorno tardio ao trabalho estimularam mudanças no tratamento das varizes.

Atualmente, os procedimentos menos invasivos, realizados em consultório, com resultados satisfatórios a curto e longo prazo e associados a rápida recuperação, retorno precoce ao trabalho e maior qualidade de vida constituem a primeira opção no tratamento das varizes. Com a evolução tecnológica, é possível associar tratamentos e utilizar diferentes tipos de equipamentos no mesmo paciente.

O sucesso do tratamento de varizes sem cirurgia depende, entretanto, da avaliação médica minuciosa e do planejamento terapêutico adequado. Veias de grosso calibre ainda são tratadas com cirurgia na maior parte das vezes. Porém, as microvarizes e os vasinhos podem ser tratados em consultório sem cirurgia.

O Laser Transdérmico, o mapeamento com Doppler Vascular, a Realidade Aumentada, o resfriador de pele, a crioescleroterapia e a termografia venosa são algumas tecnologias utilizadas no tratamento de varizes sem cirurgia.

Se você tem varizes nos membros inferiores, procure seu Médico Vascular. Converse com ele a respeito das opções de tratamento de varizes sem cirurgia. Para maiores informações, acesse o site www.drsthefanovascular.com.br.

Serviço:

Dr. Sthefano Atique Gabriel

Angiologia e Cirurgia Vascular - CRM 130437

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